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Disciplina do Curso

Nome da Disciplina: TóPICOS EM BIODIVERSIDADE E CONSERVAçãO: ESTUDOS DE CASOS COM êNFASE NA SAúDE ECOSSISTêMICA NO âMBITO DAS UNIDADES DE CONSERVAçãO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Carga Horária: 30
Créditos: 3
Obrigatória: Não
EMENTA
I. EMENTA: Serão temas da disciplina: as etapas de criação de Unidades de Conservação no Estado do Rio de Janeiro (à exemplo, Refúgio de Vida Silvestre) e as contribuições que a ciência pode promover para a efetivação de tais Unidades, a observação de aves como fator promotor da interação sociedade – natureza no âmbito das Unidades de Conservação; recursos naturais e estruturais de Unidades de Conservação no RJ (estudo de caso do Parque Estadual da Serra da Tiririca, RJ); projetos de pesquisa, ensino e extensão relacionados à fauna (silvestre e doméstica) em Unidades de Conservação; Etnobotânica como instrumento para a valorização e identificação de potenciais de proteção do conhecimento tradicional; Termo de compromisso ambiental em comunidades tradicionais (estudo de caso); Atropelamento de fauna e Ações de cunho conservacionista ao redor de lagoas; estudo de caso na Lagoa de Itaipu, Niterói, RJ.
BIBLIOGRAFIA
III. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AB`SABER, A. N. 1977. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul. Primeira aproximação. Geomorfologia 52: 1-23. BRUNO, S. F. (2008). 100 ANIMAIS AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO NO BRASIL – e o que você pode fazer para evitar. São Paulo: Ediouro. 144p. BECKER, B.K. (eds.). Dimensões humanas da biodiversidade. Petrópolis: Vozes, p. 187-213. DEAN, W. 1996. A ferro e fogo. A história e a devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras. MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. Cinco Reinos: Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 497p. MMA. 2000. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da mata atlântica e campos sulinos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. GOERCK, J. M. 2001. Programa de áreas importantes para a conservação das aves (IBAs) – uma estratégia global da BirdLife International. In: Albuquerque, J. L. B.; Cândido Jr., J. F.; Straube, F. C.; Roos, A. L. (eds) Ornitologia e Conservação das Ciências às estratégias.Tubarão: Editora Unisul, Santa Catarina. 344 p. MYERS, N., MITTERMEIER, R. A, MITTERMEIER, C. G., DA FONSECA, G. A. B.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403, 853 (2000). SICK, H. (1997) INTRODUÇÃO À ORNITOLOGIA BRASILEIRA. RIO DE JANEIRO: EDITORA NOVA FRONTEIRA. STOTZ, D. F., FITZPATRICK, J. W.; PARKER, T. A. 1996. Neotropical Birds: Ecology and Conservation. University of Chicago Press, 502 p. TABARELLI, M., PINTO, L. P., SILVA, J. M., HIROTA, M. M. & BEDÊ, L. C. 2005. Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica brasileira. Megadiversidade. 1:132-138.


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